26 de jun. de 2015

Deus também é OFF...


Vivemos ON e muitas vezes OVER. Ninguém sabe mais como parar. Tentando construir sonhos gastamos o combustível do tempo. E lutando por nós mesmos, trocamos as janelas reveladoras do próximo por espelhos idolatrando o próprio umbigo. Afinal, viramos reféns da era do “selfie” pra ser feliz.
Feliz!? Será?
Quem já não ignorou alguém do lado teclando com o outro lado? Ou gastou mais tempo em “likes” alheios do que vivendo a própria galeria de aventuras? E quem não se viu mais obcecado por sinal de wi-fi no shopping do que atraído pelas faces humanas? Ou curtiu o idealismo virtual mais que o realismo relacional? Atire a primeira pedra! (Ou ponha a consciência no stand-by.)
A verdade é que nos conectamos à distância nos alienando do próximo. Vandalizamos a convivência. Feito factóides ineptos de uma fábula bizarra, beiramos a robotização do eu moral viralizado por um vazio existencial. Os adolescentes piram quando um “meme” bomba na web; as crianças exigem mamadeiras touch-screen; e adultos encurvados se hipnotizam pelo novo canto das sereias: toques universais alertando que outra mensagem chegou.
Será que não é hora de repensar nossa pele e osso? Reivindicar nosso coração batendo mais do que o smartphone tocando? Sair pra jantar no modo avião e dormir em paz só com a Bíblia na cabeceira? Sou refém deste mesmo sequestro. Tecnológicos nos ilhamos pré-históricos. Com uma diferença: a descoberta do fogo que aproximou os humanos eclipsou-se pela instantaneidade informativa –  algoz nata de tantos ciberviciados.
Posso apresentar uma alternativa? Fique OFF.
OFF? Deus também é. Ele criou a pausa, o sábado, o afago do silêncio. Como Cristo, Ele instituiu a arte da contemplação e ensinou a sublimidade do equilíbrio. Provou que parar o suficiente é avançar o bastante. E ninguém deixa de ser alguém por optar pelo off-line. Desligar um pouco! Nem que seja por um momento específico – o necessário pra valorizar o presente da presença.
E o tempo? Tempo a gente não gasta. É ele quem gasta a gente. Além disso, não fazemos anos de vida – mas, sim, perdemos anos nesta vida. Ou você acha que alguém “faz” 29 velas no bolo? Não! Ele já perdeu 29 anos que não voltam. E pelos dedos os grãos escoem rápido se tentamos agarrar tantos gadgets quanto as areias do tempo.
Portanto, acredito na preciosidade das histórias que vivemos pra contar. Creio no Criador que “pôs a eternidade no coração do homem” (Ec. 3:11) para experimentar momentos únicos com suas criaturas.  Vamos agir? Valorizando o afeto mais do que barras de rolagem? Pessoas antes dos dispositivos? E o Deus da paz de espírito mais do que a batalha neurótica dos distraídos?
Porque a gente leva da vida, a vida que a gente leva. Ouvi numa música – jamais esqueci na alma. Ligar-se no que realmente dura pode ser um chamado urgente a se desligar do que apenas passa. Que tal pensar nisso agora mesmo? Desespere-se menos por um carregador de celular aquecido na tomada e aproveite mais o calor das mãos de quem ama pra valer. Antes que esfriem e o remorso ascenda interminável.
Quer saber? Pare um pouco, ore sempre, e ame em tudo.
Você verá que OFF também é ON.

19 de jun. de 2015

Qual é sua principal conexão?


No meu smartphone, os livros que estou lendo são atualizados a cada anotação de leitura que faço, meu GPS requer ligação direta com o satélite, o telefone sinaliza constantemente com a operadora, os aplicativos estão sempre subindo e baixando informações de atualização e minha agenda está em sincronia constante com a agenda do servidor e do meu escritório. Tudo isso sem contar os novos Apps nos quais estou sempre de olho. As rádios que ouço não são mais transmissões de ondas eletromagnéticas, mas sim de sinais digitais. A antiga pasta executiva que eu carregava agora está toda dentro deste aparelhinho de tecnologia mobile que carrego no bolso. Dependo dele para quase tudo.
É assim que a atual geração conectada vive. Facebook, Whatsapp, Viber, Netflix, Instagram, Youtube, Twitter, Messenger e até os antigos, mas ainda vigentes, e-mails e SMSs, todos precisam estar sendo conferidos constantemente. Mesmo os que não são nativos digitais procuram acompanhar a obsessão da informação instantânea e, se possível, em tempo real. Todas as possibilidades estão disponíveis on-line! E isso faz com que, cada vez mais, as pessoas não consigam viver desconectadas. Ou seja, a conexão faz parte da vida! Até mesmo enquanto dorme, o usuário deixa o seu aparelho plugado na energia elétrica para a recarga.
Recebi a seguinte mensagem: “uma das maiores utilidades do Twitter e do Facebook será provar no último dia que a falta de oração não era por falta de tempo.” As redes sociais não existiriam se não existissem os relacionamentos, ainda que virtuais, assim como a principal e indispensável razão de ser de uma empresa é o dinheiro. Da mesma forma, o sangue e a vida do reino de Deus se resume numa palavra: “relacionamento”. Assim como as finanças estão para o comércio, os relacionamentos estão para a vida espiritual. O que aconteceria se nos preocupássemos tanto com a comunhão assim como nos dedicamos tanto com as economias e as conexões?
Se fosse colocada uma pessoa ao seu lado, 24horas por dia, com um cronômetro na mão, mensurando todas as vezes que você confere o seu iphone (ou similar), recebendo ou gerando conteúdo, quanto tempo líquido seria registrado? E se a mesma atividade fosse feita para tentar medir os minutos gastos em oração, estudo da Bíblia, louvor e testemunho cotidianos? Pare por um momento e reflita: honestamente, sua conexão com o Céu é mais baixa que sua conexão com a Terra? Se sim, então lamento informar que você nunca será arrebatado, pois não há um Céu lá em cima esperando por você. O que sobe e desce de informações entre sua mente e a mente de Deus precisa ser em quantidade muito maior que o tráfego de informações entre você e o seu servidor de dados.
E se ao passar pela mesa, você desse uma conferida em mais um versículo da Bíblia? E se ao sentar-se no banco para um pequeno tempo de espera você transmitisse uma mensagem de esperança a alguém? E se ao sentir vontade de expressar qualquer pensamento ou imagem enquanto tem um tempinho de pausa, você elevasse seu pensamento em oração? E se, em vez de ficar tanto tempo com o fone no ouvido, você estivesse com um cântico de louvor no coração? Sabe o que aconteceria? A sensação que você tem de que o seu aparelho de tecnologia mobile está vivo seria substituída pela realidade de que sua vida espiritual estaria realmente reavivada em Deus.
Que tipo de vida você quer ter? Enquanto não migrarmos para a realidade espiritual de sermos uma geração “linkada” constantemente com o Céu, estaremos alienados do mesmo o suficiente para não o entendermos, não o recebermos e não estarmos prontos para ele. Seja inteligente o suficiente para manter conexões que lhe deem garantias infinitas e eternas de plenitude real.


Valdeci Júnior - Reavivamento e Reforma

14 de mar. de 2015

Brasil, meu Brasil brasileiro...


Acerca das manifestações que acontecerão domingo (15), dois textos excelentes que li recentemente e abordam a temática da postura cristã frente à balbúrdia que a política nacional se encontra.

Momento de orar pelo Brasil e pelos brasileiros - Michelson Borges

As Manifestações e o Evangelho

30 de jan. de 2015

Profecias para crianças...


Disponível aqui.

Aqui, ali, acolá...


Desde sempre o ser humano busca saber onde encontrar Deus. Antes de Cristo nascer, por exemplo, a nação de Israel possuía um lugar definido para a manifestação do Todo-poderoso. Por isso, certa vez uma mulher perguntou para Jesus qual era o lugar certo para encontrar Deus (João 4:20). Logo após o período de formação do cristianismo, mais e mais a resposta a essa pergunta passou a limitar o contato do homem com Deus a um prédio. 
 
Resultado: nos últimos séculos, aprisionamos Deus em um local. Limitamos a experiência religiosa ao horário do culto em uma igreja-prédio. Sendo assim, visitamos o Eterno de vez em quando e, depois, voltamos para o nosso dia a dia no qual Deus, aparentemente, não está.
 
Nas últimas décadas, principalmente no lado ocidental do planeta, uma mudança de postura filosófica liderou a descrença em instituições, inclusive nas religiosas. O que chamamos de igreja tem ficado sob suspeita para muitos. Um efeito positivo de tudo isso é que começamos a rever a pergunta: onde encontramos Deus? 
 
De repente, notamos que por toda a narrativa bíblica Deus também aparece em lugares comuns, pitorescos e até estranhos. Lugares que não são vistos como sagrados. Na Bíblia, Deus Se comunicou com a humanidade num jardim, no topo de uma montanha, na barriga de um peixe, numa caverna, num arbusto velho e seco, e até numa balada tipo rave (é verdade que Ele não apareceu lá para dançar, e sim comunicar Sua desaprovação – veja Daniel 5). 
 
O que começamos a perceber é que o que chamamos de espiritualidade cristã é o encontro entre eu e Deus. Muitos parecem imaginar e até ensinar a outros que esse encontro pode apenas acontecer em certos lugares sagrados. Mas o que torna um lugar sagrado? Apenas dizermos que é sagrado ou a presença dAquele que é santo? 
 
A Bíblia diz que quando Deus apareceu em um arbusto meio abandonado e seco mandou Moisés tirar as sandálias porque aquele lugar tinha se tornado santo. O princípio da espiritualidade que funciona no século 21 e urbano é o de redescobrir que onde Deus Se encontra com as pessoas se torna um lugar santo. Redescobrir essa presença de Deus que pode ser percebida em qualquer lugar e hora.
 
Por isso, de súbito, lugares “comuns” podem se tornar lugares de encontro com Deus e de transformação significativa para o homem. O Deus no meio da rua pode ser encontrado na praça, no metrô, no ponto de ônibus, no engarrafamento, no pátio da escola ou no banheiro do escritório. 
 
Ele está acessível em qualquer lugar e horário em que a saudade apertar, a insegurança aparecer, a alegria brotar, o medo se revelar e a verdadeira fragilidade humana se mostrar em sua feição mais nua. Essa é a hora de você se refugiar em alegria ou em busca de proteção no lugar sagrado: Deus. 
 
E esse exercício espiritual depende tanto de fé quanto da imaginação. Isso mesmo! Imaginação nos foi dada por Deus para construirmos nossos templos móveis onde podemos nos encontrar com Ele e ficar em paz, a qualquer hora, em qualquer lugar. Experimente!

Ele "pediu pra entrar"

André Ramiro, o policial Matias do filme Tropa de Elite, fala sobre sua conversão e conta que viver para Cristo é osso duro de roer...
Disponível em Conexão 2.0

2 de ago. de 2014

Pode crer!



Dizem que o belo reside nos olhos de quem o contempla. Se isso é verdade, o belo é subjetivo e talvez inexistente. Provavelmente, isso seja verdade quando falamos da beleza ilusória do mito da eterna juventude. Mas eu acredito num belo objetivo que pode ser verificado e reproduzido.

A vida cristã no contexto urbano atual requer um olhar mais profundo daquele que se limita ao externo. Constantemente nos pegamos definindo o que é ser cristão pelo estilo das roupas, frequência à igreja, vocabulário utilizado e coisas afins. Acabamos formando um estereótipo de cristão tipo túnel do tempo, que busca sua referência para esse padrão em décadas passadas. Parece ser mais fácil nos apegar a um modelo sem riscos do que permitir que Deus nos faça “novo”, um fiel cristão contemporâneo.

O problema é descobrir que é possível ser um cristão verdadeiro, aos olhos dos outros, sem nenhuma relação direta com Deus. Parece que no contexto, o que importa é a casca e não o texto expresso e vivido. Talvez essa visão seja a versão religiosa contaminada pela tendência de uma sociedade que valoriza mais a aparência do que a essência. O crer e o viver precisam andar juntos para criar a beleza na nova criatura que é transformada de dentro para fora.

O belo só é belo quando é verdadeiramente belo. Quando o belo é apenas casca, sua beleza é decepção. Uma nova geração de cristãos urbanos precisa fugir da aparência sem essência e da suposta essência sem aparência. Esclareço! A beleza da vida cristã é o crer transformador. É aprender de Cristo e viver a novidade aprendida no dia a dia. Não basta crer, mas é preciso viver.

Portanto, sejam bem-vindos em nossas cidades todos os que são transformados em sua essência e que vivem a vida espiritual com Jesus Cristo desde o centro de sua vida. Seu belo pode ser desconcertante e desafiador, mas é essencialmente verdadeiro, autêntico. Belo mesmo!

Que seja banida toda casca de beleza que engana e frustra, demonstrando ser o que não é. Que determina padrões escravizadores de espiritualidade baseados em retratos estereotipados e pré-fabricados de supostos cristãos.

A espiritualidade como essência cria beleza. O belo verdadeiro é aquele que parte de um íntimo de um ser humano novo, transformado à imagem dAquele que é verdadeiramente belo. Essa beleza não escraviza, liberta. Essa beleza não oprime, promove. Essa beleza não julga, ama.

“Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que os atraísse” (Is 53: 2), mas vivia constantemente cercado por multidões a quem sua beleza desconcertante era evidente.


9 de fev. de 2013

Frases...

Filme: O Circo Borboleta


Ellen Gold White

Metamorfose...







No princípio criou Deus os céus e a terra. 
E a terra era sem forma e vazia; 
e havia trevas sobre a face do abismo...
Gênesis 1:1-2

Como borboletas são lindas... conheço várias pessoas que as amam e entendo a paixão por tal ser... são magníficas!
Mas não conheço ninguém que as aprecie com tal intensidade quando ainda se encontram na condição de lagartas... você conhece?
Sabe, muitas vezes nos encontramos em condições semelhantes à lagarta... algumas indefesas, outras agressivas, alimentando-se vorazmente do que encontramos à frente, pequenas, frágeis, quase insignificantes aos olhos doutrem...
No entanto, uma transformação lhe espera logo ali... pode ser que não seja tão fácil alcançá-la, mas entenda: "quanto maior o esforço, mais glorioso o triunfo"...
Se Deus fez você, esse mundo e tudo de maravilhoso que aqui existe à partir do nada, Ele pode sim operar em sua vida de forma milagrosa e transformá-la... não subestime o poder do nosso Deus!!!
Se sua vida está em trevas, vazia, sem forma ou à beira de um abismo, busque-O, se entregue ao grande Criador e deixe por conta Dele a metamorfose que você precisa... "Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!" 2 Coríntios 5:17 (NVI)...
Porque eu sei de ALGUÉM que lhe ama e lhe aprecia grandiosamente, ainda que na condição de "meras lagartas"...

Tiago Henrique Mendes

8 de fev. de 2013

Parede suja...

Na próxima vez que você borrar o que é bom, 
olhe mais pra cima tentando ver a parede inteira.

Quando acontece um crime qualquer vestígio vira pista importantíssima na descoberta do culpado. Da digital invisível no vidro ao fio de cabelo na porta – não desperdice! – tudo denuncia o que houve.
Acabo de virar um investigador sem carteira de couro nem distintivo prateado. Passando pela porta junto à parede da sala encontrei as marcas inquestionáveis de alguém que nunca desaparece – mesmo se estiver ausente. Minha inebriante filha.
A tinta cor de pérola cuidadosamente pintada por este delegado-amador aqui segue limpa, clara e impecável, do teto até um metro do chão. Dali pra baixo, a cena se deforma. De riscos a rabiscos, passando por borrões e manchões, as inúmeras sujeiras de mãozinhas e dedinhos beiram uma textura artística digna de um galpão de ferro-velho. Soaria relaxo se não fosse uma obra-de-arte. Ao menos pra mim…
Ela cresceu, e como! Seus cachos negros fazem seu cabelo flutuar pelos ares quando corre. Suas passadas firmes agora me obrigam a correr de verdade atrás de seus impulsos. E a parede continua lá, registrando esbarrões, espalmadas, suor, cotoveladas e, acima de tudo, o encantador desajeitamento de quem está se descobrindo no mundo.
Que pai entre bilhões puniria seu pedaço de gente só por ser uma extensão dele ainda em formação? Sou assim com minha filha. Poderia repintar toda casa, mas decididamente me recuso a fazer isso. Por quê? Simplesmente por não querer apagar dos olhos o que jamais gostaria que sumisse no coração. Suas peripécias e traquinagens tingem meus dias monocromáticos numa aquarela imprevisível de ações tão desconcertantes quanto apaixonantes. E ela suja a parede enquanto lavo minha alma.
Meu Deus é assim comigo. Poderia refazer a raça humana no mesmo passe de mágica que desapareceria com suas cicatrizes crucificadas. Mas Ele nunca fará. Porque prefere revelar aos mundos não caídos a extraordinária paixão pelas Suas criaturas mais pródigas. Se eu pequei e sujo feio tudo o que toco, Ele limpa minha imundície e ainda toma pra Si o castigo que seria meu. E o que resta? Marcas indeléveis de uma história eterna pra se contar. Afinal, todos nós cresceremos para sempre sem nunca mais nos esquecer do quanto manchamos o equilíbrio do Universo.
Na próxima vez que você borrar o que é bom, olhe mais pra cima tentando ver a parede inteira. Aquele capaz de criá-la e pintá-la é o Mesmo capaz de perdoar e lhe amar mais que tudo. As incoerências humanas não se sobrepõem à fortaleza divina. Lembrando sempre que se você foi capaz de sujar, Ele é especialista em limpar. Por isso, não fique se atolando sob o peso dos erros enquanto os únicos verdadeiros resquícios de quem fomos serão as feridas curadas dos cravos nAquele que consertou tudo.
E o mais extraordinário disso? Olhar as marcas nEle não nos punirá novamente pelos pecados escondidos sob a tinta de sangue divino nas paredes da nossa vida. Pelo contrário absurdo, revelará um amor inimaginável de um Deus que condenou a Si mesmo pra nos libertar para sempre.
Seja bem-vindo a esta casa tão diferente – com este Pai de ternura imprevisível.
Nosso maravilhoso lar celestial.

Em busca das Origens...

Criação ou evolução? 
Um programa pra você que busca a origem da vida…
No primeiro bloco, o jornalista da Casa Publicadora Brasileira, mestre em teologia e mantenedor do blog criacionismo, Michelson Borges, conversa com o biólogo e doutor em genética Wellington Silva, da Faculdade Adventista da Bahia. O assunto é a origem da vida e as evidências de design inteligente na natureza, especialmente no genoma humano. No segundo bloco, o geólogo e doutor em engenharia Nahor Neves de Souza Jr. aborda o tema do dilúvio de uma perspectiva geológica e fala também sobre métodos de datação. Finalmente, no terceiro bloco, Michelson entrevista o doutor em teologia e em arqueologia Rodrigo Silva. Ambos conversam sobre as evidências históricas e arqueológicas que respaldam a Bíblia como fonte segura de informações para o criacionista.