*Ana Cristina Cezar Vilhena;
**Rafael Stein Pizani;
***Tiago Henrique Mendes.
Ali, na entrada do tabernáculo: um portão
Ao qual chamamos “caminho verdade e vida”
Entrada para onde se fazia expiação
Eram os sacrifícios, uma verdadeira lida.
Na pia, com o sacerdote, diariamente
Era praticado o rito do lavar das mãos
E arrependido, o pecador, publicamente
Demonstrava que aceitava a purificação
Mas a parte mais dramática do santuário
Era onde o cordeirinho era consumido
A maior demonstração teatral do calvário
Onde o Cordeiro de Deus, tendo falecido
Protagonizou, no maior e único cenário
Minha atuação de personagem redimido
Santuário, Calvário, Cenário do Salário
Pago por meu figurante, minha estrela, Cristo
Lugar Santo, o primeiro dos compartimentos
Era iluminado pela luz de um candeeiro
Prefigurando quem é hoje o meu companheiro
Num trabalho silencioso o tempo inteiro
Ali também tinha a mesa dos pães da proposição
Símbolo da suficiência da provisões de Deus
Mas do incensário, lugar solene de oração
Subia um aroma que alcançava o terceiro Céu.
Por de trás do véu, ninguém se atrevia a entrar
Pois a própria glória do Senhor estava presente
Na arca estavam a vara, a lei e o maná
No propiciatório, os dois anjos reverentes
Coração de Israel, Aliança de Jeová
Era a maior figura da fé de todos os crentes
Ver a milagrosa manifestação do shekinah
Glória, Gloria, ao Senhor Deus eternamente!
Mas a parte mais dramática do santuário
Era onde o cordeirinho era consumido
A maior demonstração teatral do calvário
Onde o Cordeiro de Deus, tendo falecido
Protagonizou, no maior e único cenário
Minha atuação de personagem redimido
Santuário, Calvário, Cenário do Salário
Pago por meu figurante, minha estrela, Cristo
Glória, Gloria, ao Senhor Deus eternamente!
Valdeci Jr.
Disponível em: http://www.novotempo.org.br/advir/?p=1994